Primeira fase da Operação Enem 2024 é encerrada sem registro de ocorrências no Pará

Houve apenas orientações dos agentes em casos de poluição sonora próximo a locais de prova e rápidas quedas no fornecimento de energia elétrica, logo solucionadas

O monitoramento em tempo real e as ações integradas de segurança pública foram essenciais para garantir a normalidade durante a primeira etapa do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2024, realizado no domingo (03), em 81 municípios paraenses. As ações da Operação “Enem 2024” envolvem mais de 6 mil agentes, atuando nas atividades coordenadas pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).

O titular da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, Ualame Machado, ressaltou a importância da integração entre os órgãos que participam da Operação Enem. “Nós estamos aqui com todos os órgãos envolvidos, não só a segurança pública, mas também a mobilidade urbana, a concessionária de energia elétrica, a organizadora do certame, todo mundo está aqui integrado e com o poder de decisão, para que qualquer dúvida, qualquer problema que surja, ser dirimido e solucionado de forma imediata”, informou o titular da Segup.Policiais militares acompanharam todo o trajeto dos malotes aos locais de provas e também a escolta reversaFoto: Bruno Cruz / Agência Pará

Ualame Machado acrescentou que “nós estamos atuando em uma ação integrada, que é planejada com antecedência pelas forças de segurança federais, estaduais e municipais, para que tudo ocorra conforme o planejado, e os estudantes possam realizar as provas com tranquilidade e ter todos os seus direitos assistidos. Para isso, temos um planejamento em três fases dessa Operação, que inicia com uma logística de entrega das provas no locais, que este ano foi finalizada até às 10h, bem antes do início das provas. Em seguida, temos o processo de aplicação das provas, em que acompanhamos e fazemos todo o monitoramento, e finalizamos com a logística reversa, que é trazer os malotes de volta ao local de guarda”.

Com as informações de Roberta Meireles (SEGUP)