Por Floresta News
Publicado em 26 de novembro de 2024 às 07:06H
Os dados reforçam o compromisso do governo estadual no fortalecimento dos programas para prevenção, proteção e orientação às mulheres, em todos os 144 municípios paraenses
Na segunda-feira, 25, Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, o Governo do Estado destaca o avanço das ações de segurança e políticas públicas no enfrentamento à violência contra a mulher e registra redução de 17% no crime de feminicídio e 10% nos casos de lesão corporal (violência doméstica) em todo o Pará. Divulgados pela Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), por meio da Secretaria Adjunta de Inteligência e Análise Criminal (Siac), os dados reforçam o compromisso do governo estadual no fortalecimento dos programas para prevenção, proteção e orientação às mulheres, em todos os 144 municípios paraenses.
Números em redução
Segundo os dados divulgados pela Siac, de janeiro a outubro de 2024 foram registrados 39 casos de feminicídio no Pará, apontando uma redução de 17% se comparado ao mesmo período de 2023 que computou 47 ocorrências do crime. Em relação aos casos de lesão corporal (violência doméstica), a redução foi de 10%, ao serem registrados, respectivamente, 9.115 e 8.193 casos de janeiro a outubro dos anos de 2023 e 2024.
Para o secretário da Segup, Ualame Machado, os investimentos e medidas de combate aos crimes e proteção às mulheres estão entre os principais objetivos das ações desenvolvidas pelo Sistema Estadual de Segurança Pública do Pará.
“Programas de prevenção, orientação e repressão, além do incentivo à denúncia e atendimento especializado são estratégias adotadas nesta gestão para o enfrentamento à violência contra a mulher. Os dados em redução mostram o resultado constante da divulgação dos nossos canais de denúncia, além de um aumento na conscientização e no incentivo para que as mulheres façam o registro das ocorrências. Costumo reforçar a importância da denúncia no primeiro sinal de violência que a mulher possa sofrer, para que o ato não se agrave. E para aquelas vítimas que se sintam ameaçadas, há os nossos programas de acolhimento e proteção à mulher”, destacou Ualame Machado.
(Fonte: SEGUP)
Send this to a friend