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Tucuruí, 22 de October de 2024
Sistema Floresta

Segup capacita mais de 160 agentes de segurança e da rede de proteção a grupos vulneráveis

Por Floresta News
Publicado em 23 de junho de 2024 às 22:04H

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As capacitações fortalecem o acolhimento e atendimento às vítimas de violências nos municípios de Tailândia, Abaetetuba e Barcarena

A Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup) capacitou 166 agentes de segurança pública e da rede de proteção para atendimento a grupos vulneráveis vítimas de violência. O curso, iniciado na segunda-feira (17), foi ministrado nos municípios de Tailândia, Abaetetuba e Barcarena.

Segundo Ualame Machado, titular da Segup, a presença do Estado nos municípios com as capacitações mostra o compromisso na atuação social das forças de segurança. “É essencial entender as complexidades de cada localidade, e ter a rede de proteção especializada para esse atendimento. Além de proporcionar o atendimento, esse tipo de serviço é essencial para a redução dos índices de criminalidade”, informou.

A capacitação, realizada por meio da Diretoria de Políticas de Segurança Pública e Prevenção Social (DPS), visa mudar a cultura institucional de acolhimento às vítimas, permitindo o atendimento humanizado nos casos em que a pessoa atendida pertença a um grupo vulnerável. As aulas abordaram o histórico de crime e violência, direitos humanos, conceitos, causas, tipos e legislação e as leis Maria da Penha e do feminicídio. As aulas também instruíram sobre protocolos de atuação e encaminhamento das vítimas.

Andreia Oliveira, que participou da capacitação em Tailândia, no sudeste paraense, é assistente social e atua no Centro da Mulher em Situação de Violência no município. Para ela, o curso uniu o operacional à rede de apoio. “A capacitação chegou em um momento oportuno para que nós, que trabalhamos na rede de proteção a essas vítimas e grupos vulneráveis, possamos executar um trabalho ainda melhor, proporcionando bem-estar e qualidade de vida, e evitando a revitimização”, disse a assistente social.

Conhecimentos – Para a policial militar Jessica Ferreira, que atua em Abaetetuba, participar do curso de forma conjunta é um diferencial para entender as demandas no atendimento a grupos vulneráveis. “Pudemos dividir conhecimentos e experiências que, com certeza, farão um grande significado na nossa atuação, tanto como Polícia Militar, quanto Polícia Civil, quanto na assistência social e entre outros. Unir as redes de proteção e conversar fará o diferencial na atuação das redes para com esses grupos vulneráveis. Tanto a mulher vítima de violência doméstica, o grupo LGBTQIA+, os idosos e a criança e o adolescente merecem ser tratados de forma digna. Mas para que isso aconteça é necessário que nós possamos angariar conhecimentos, e essa capacitação foi de grande importância”, avaliou.

(Agência Brasil)

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